A empresa surgiu de um deslocamento profissional de Silvia Badra que iniciou um novo capítulo no ramo da joalheria.
Em uma analogia com sua escuta clínica advinda da psicanálise, que considera a dualidade da relação do sujeito com seu mundo interior, Silvia entende a dicotomização dialética entre espírito e matéria, corpo e alma, razão e emoção como um vetor para seu trabalho. Os cortes e as lapidações, sejam através das palavras ou dos objetos simbolicamente recheados de sentidos e histórias que marcam a vida de cada um, propõem-se a ressignificar, repaginar ou construir novas formas modernas e atuais ‘ adequando o atual desejo emergente de cada cliente.
O resultado disso são peças exclusivas que passam a existir ocupando um espaço de reinvestimento amoroso daquilo que supostamente estava apenas guardado em memória ou no fundo da gaveta.
Silvia Badra convida seus clientes como interlocutores a somar ideias, reescrever antigas histórias e tomar parte em um movimento conjunto de criação, que resultará na materialização do seu interesse com a impressão do estilo singular que lhe marca.